By Roseli Brito
O meu desejo é que você brilhe, que os seus alunos sejam levados a um patamar de aprendizado jamais sonhado por eles, que eles superem todas as suas expectativas.
Para isso é só ter o coração e mente abertos para novas estratégias, novas abordagens, novas perspectivas.
O segundo Pilar trata do Ambiente Emocinal, não apenas do aluno mas do Educador também. Enquanto adultos temos a nossa história de vida, passamos por muitos aprendizados, temos uma perspectiva de ver o mundo e as pessoas.
Os nossos alunos, quer sejam do Infantil até o Ensino Médio também tem a sua visão de mundo, a qual mudará certamente, baseado nas experiências que terão ao longo da vida.
Entretanto, enquanto eles vivem essas experiências em cada fase da vida, um turbilhão de sentimentos se faz presente e por vezes alguns deles acabam tomando a frente e então temos que lidar com eles na nossa sala de aula.
Uma das questões que frequentemente surge na sala de aula é a questão da indisciplina, mas não é somente esse comportamento que atrapalha o gerenciamento da sala. Há também a timidez, o bullying, a criança que usa de mentiras, de chantagens, há os que não tem amigos, os que conversam demais, os que provocam os outros e um sem número de situações ligadas a sentimentos e a relacionamentos.
Não importa o comportamento inadequado apresentado, o fato é que eles podem ser enquandrados em quatro grandes motivos:
- Busca de Atenção:
Eles querem ser amados, elogiados, vistos e valorizados e como não conseguem ter o que buscam de um modo natural, provocam situações negativas para ter alguma atenção. Afinal ser repreendido, receber uma advertência é melhor que não receber nada.
- Busca de Poder:
A criança ou jovem tem exemplos no lar de que ter poder é ter controle sobre as coisas, ou as pessoas, é ter controle para receber o que se quer, então ela usa da força, da manipulação, mentira e obtém o resultado desejado.
- Busca de Vingança:
A criança ou jovem vive ressentida com as pessoas, acredita que é sempre deixada para trás em todas as situações. É sempre alvo das brincadeiras de mau gosto, por isso vive querendo dar o troco.
- Busca de auto-confiança:
São aqueles alunos que apresentam comportamento de sempre estarem envolvidos em fofocas e confusões. No grupo são aqueles que vivem instigando uns contra os outros, tentando ser agradável com todos não querendo desgostar ninguém.
Quando você olha para os alunos sob o enfoque do Ambiente Emocional deles, fica claro que uma advertência, uma suspensão, um bilhete na agenda de pouco adiantará, muito menos enviar o aluno para a sala da Coordenação ou da Direção.
Dar conta do Ambiente Emocional dos alunos é levar em consideração esses sentimentos e ter um plano de ação para criar um ambiente seguro afetivamente. O texto " Como cativar os seus alunos " enviado anteriormente oferece várias dicas de como você pode começar a estruturar esse ambiente.
Lembre-se de uma coisa: PRIMERO: conhecemos SEGUNDO: conquistamos TERCEIRO: confiamos.
Para chegar no terceiro passo com os seus alunos é preciso começar pelo primeiro: conhecê-los.
Para isso é só ter o coração e mente abertos para novas estratégias, novas abordagens, novas perspectivas.
O segundo Pilar trata do Ambiente Emocinal, não apenas do aluno mas do Educador também. Enquanto adultos temos a nossa história de vida, passamos por muitos aprendizados, temos uma perspectiva de ver o mundo e as pessoas.
Os nossos alunos, quer sejam do Infantil até o Ensino Médio também tem a sua visão de mundo, a qual mudará certamente, baseado nas experiências que terão ao longo da vida.
Entretanto, enquanto eles vivem essas experiências em cada fase da vida, um turbilhão de sentimentos se faz presente e por vezes alguns deles acabam tomando a frente e então temos que lidar com eles na nossa sala de aula.
Uma das questões que frequentemente surge na sala de aula é a questão da indisciplina, mas não é somente esse comportamento que atrapalha o gerenciamento da sala. Há também a timidez, o bullying, a criança que usa de mentiras, de chantagens, há os que não tem amigos, os que conversam demais, os que provocam os outros e um sem número de situações ligadas a sentimentos e a relacionamentos.
Não importa o comportamento inadequado apresentado, o fato é que eles podem ser enquandrados em quatro grandes motivos:
- Busca de Atenção:
Eles querem ser amados, elogiados, vistos e valorizados e como não conseguem ter o que buscam de um modo natural, provocam situações negativas para ter alguma atenção. Afinal ser repreendido, receber uma advertência é melhor que não receber nada.
- Busca de Poder:
A criança ou jovem tem exemplos no lar de que ter poder é ter controle sobre as coisas, ou as pessoas, é ter controle para receber o que se quer, então ela usa da força, da manipulação, mentira e obtém o resultado desejado.
- Busca de Vingança:
A criança ou jovem vive ressentida com as pessoas, acredita que é sempre deixada para trás em todas as situações. É sempre alvo das brincadeiras de mau gosto, por isso vive querendo dar o troco.
- Busca de auto-confiança:
São aqueles alunos que apresentam comportamento de sempre estarem envolvidos em fofocas e confusões. No grupo são aqueles que vivem instigando uns contra os outros, tentando ser agradável com todos não querendo desgostar ninguém.
Quando você olha para os alunos sob o enfoque do Ambiente Emocional deles, fica claro que uma advertência, uma suspensão, um bilhete na agenda de pouco adiantará, muito menos enviar o aluno para a sala da Coordenação ou da Direção.
Dar conta do Ambiente Emocional dos alunos é levar em consideração esses sentimentos e ter um plano de ação para criar um ambiente seguro afetivamente. O texto " Como cativar os seus alunos " enviado anteriormente oferece várias dicas de como você pode começar a estruturar esse ambiente.
Lembre-se de uma coisa: PRIMERO: conhecemos SEGUNDO: conquistamos TERCEIRO: confiamos.
Para chegar no terceiro passo com os seus alunos é preciso começar pelo primeiro: conhecê-los.
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É da máxima importância reconhecer e estimular todas as variadas inteligências humanas e todas as combinações de inteligências. Nós somos todos tão diferentes, em grande parte, porque possuímos diferentes combinações de inteligências. Se reconhecermos isso, penso que teremos pelo menos uma chance melhor de lidar adequadamente com os muitos problemas que enfrentamos neste mundo. Howard Gardner (1987)