tag:blogger.com,1999:blog-85658711614786838622024-03-12T18:43:27.938-07:00Jonatan SousaSou um eterno pesquisador, tento entender as emoções humanas nesse período contemporâneo, como se relaciona a inteligência e a emoção como a modernidade tem se comportado e lhe dado com as próprias emoções e as reações, ou seja, as respostas que dão as situações do cotidiano.? Entendo que, em qualquer ambiente, o que vai prevalecer é a maneira como reagimos ao que nos acontece...com a emoção inteligente a harmonia acontece, com a emoção desequilibrada há uma sucessão de péssimos acontecimentos.Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.comBlogger81125tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-10554753461195275142014-02-05T15:04:00.003-08:002014-02-05T15:04:41.226-08:00Das 63 instituições baianas de ensino que participaram da segunda fase do 11º Exame de Ordem Unificado da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), apenas seis tiveram mais de 50% dos alunos aprovados.<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As faculdades que tiveram mais da metade dos alunos aprovados foram Ufba (71,88%), Uneb de Jacobina (70%), Salvador (64,29%) e Juazeiro (55,17%), Uesb de Vitória da Conquista (56%) e Unifacs (52,17%). A Coordenação de Exame Unificado do Conselho Federal da OAB realizou um estudo com os índices de acertos obtidos pelos candidatos em cada uma das 17 áreas de conhecimento em que foram avaliados. No resultado geral, mais da metade das instituições da Bahia teve menos de 20% dos alunos aprovados, e quatro não aprovaram nenhum candidato. Na primeira fase do exame, o índice de aprovação no país foi de 19,64%.</span> </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/47972-apenas-seis-faculdades-baianas-tem-aprovacao-maior-que-50-no-11-exame-da-oab.html">http://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/47972-apenas-seis-faculdades-baianas-tem-aprovacao-maior-que-50-no-11-exame-da-oab.html</a></div>
Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-3934416370907446102014-01-29T04:13:00.003-08:002014-01-29T04:22:40.016-08:00Quando o Brasil vai reagir contra homofobia?Mais um.<br />
Em outros países, o brutal assassinato de um adolescente homossexual de 16 anos de idade seria uma notícia que comoveria a sociedade e nos chocaria a todos como poucas notícias nos chocam. Um garoto que ainda estava na escola, com toda uma vida pela frente, arrancado da existência, despojado de toda humanidade, com todos os dentes arrancados e uma barra de ferro dentro da perna. Um menino cheio de futuro que acaba seus dias com traumatismo craniano e intracraniano, com o corpo todo sujo, abandonado sem vida numa avenida da região central de São Paulo.<br />
Em outros países, seria manchete de capa de todos os jornais. A Presidenta falaria em cadeia nacional. O país inteiro reclamaria justiça. Os poderes públicos reagiriam de imediato.<br />
No Chile, um crime semelhante mudou as leis do país e fez governo e oposição coincidirem na necessidade de políticas públicas para enfrentar o preconceito contra a população LGBT. Daniel Zamudio, falecido no dia 27 de março de 2012 depois de vinte dias de agonia em um hospital de Santiago, acabou dando seu nome à lei contra a homofobia que o próprio presidente Piñera (um empresário católico de direita) se decidiu a apoiar. Daniel tinha sido golpeado até ficar inconsciente. Apagaram cigarros no corpo dele, desfiguraram seu rosto, o apedrejaram reiteradas vezes, arrancaram parte de sua orelha, bateram com uma garrafa na cabeça dele, quebraram suas pernas fazendo alavanca com elas até o limite da resistência dos ossos e desenharam três cruzes esvásticas na sua pele com troços de vidro. O país inteiro reclamou justiça e os assassinos, quatro jovens como ele que acreditavam que, por ser gay, não merecia viver, foram condenados pela justiça num processo histórico. O líder do grupo recebeu prisão perpétua.<br />
<br />
<a href="http://www.cartacapital.com.br/sociedade/de-quantos-mortos-precisa-o-brasil-para-reagir-contra-a-homofobia-865.html">http://www.cartacapital.com.br/sociedade/de-quantos-mortos-precisa-o-brasil-para-reagir-contra-a-homofobia-865.html</a><br />
<br />
AssistaJonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-24638711255716571292014-01-28T15:44:00.000-08:002014-01-28T15:44:18.127-08:00BIS IN IDEM<div class="text_exposed_root text_exposed" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Você sabe o que é "BIS IN IDEM"?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É um princípio jurídico que significa "bis", repetição, "in idem", sobre o mesmo. No Direito Tributário ocorre quando o mesmo ente tributante cobra um tributo do mesmo contribuinte sobre o mesmo fato gerador, mais de uma vez. Não se confunde com a bitributação (entes tributantes diversos exigem do mesmo sujeito passivo tributos<span class="text_exposed_hide">...</span></span><span class="text_exposed_show"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> decorrentes do mesmo fato gerador). Não há no texto constitucional vedação expressa ao bis in idem e à bitributação, apesar de não se coadunarem com o sistema tributário brasileiro. Também usado no Direito Penal e Processual Penal, estabelece que ninguém pode ser julgado duas vezes pelo mesmo crime.<br /><br /> Fundamentação:<br /><br /> Não há previsão legal</span></span></div>
<span class="text_exposed_show"></span><br />
<span class="text_exposed_show"><a href="https://www.facebook.com/photo.php?fbid=384690128339604&set=pb.153389974802955.-2207520000.1390951849.&type=3&theater">https://www.facebook.com/photo.php?fbid=384690128339604&set=pb.153389974802955.-2207520000.1390951849.&type=3&theater</a></span><br />
<div class="fbPhotoPagesTagList" id="fbPhotoSnowliftPagesTagList">
</div>
Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-48371537956632717712014-01-28T14:32:00.002-08:002014-01-28T14:32:47.969-08:005 atividades que as pessoas bem-sucedidas fazem antes das 8 da manhãVeja abaixo 5 coisas que as pessoas bem-sucedidas fazem antes das 8 da manhã.<br />
<br />
<br />
<strong>1. Fazer exercícios</strong><br />
<br />
A maioria das pessoas que tem hábito de praticar atividades físicas diariamente se exercitam pela manhã. Seja ioga ou um pulinho na academia, mexer-se antes do trabalho aumenta a energia para o dia-a-dia e dá uma sensação de dever cumprido. Afinal, qualquer um pode dominar uma pilha de trabalho após 200 abdominais.<br />
<br />
<br />
Praticar esporte de manhã também elimina a possibilidade de ter um problema no coração após um dia estressante. Mesmo que você não seja o maior fã de acordar cedo para correr, tente despertar 15 minutos antes do normal para uma sessão de flexão ou alongamento. Isso vai despertar seu corpo e prepará-lo para o seu dia.<br />
<br />
<br />
<strong>2. Esquematizar o dia</strong><br />
<br />
Maximize seu potencial fazendo uma lista das atividades do seu dia, tal como objetivos e tarefas pendentes. A manhã é um bom período para fazê-lo, pois geralmente oferece um tempo silencioso para o planejamento ser feito. Nas primeiras horas do dia, é mais fácil pensar de maneira ininterrupta para encaixar tudo corretamente na agenda diária.<br />
<br />
Ao fazer o planejamento, não se esqueça de sua saúde mental. Marque 10 minutos de intervalo após uma reunião estressante para dar uma volta ou meditar por alguns minutos. Além disso, reserve sempre um tempinho para comer algo nutritivo nos intervalos.<br />
<br />
<br />
<strong>3. Ter um café da manhã saudável</strong><br />
<br />
Sair correndo de casa apenas com uma xícara de café no estômago nunca dá certo. Você vai sentar diante de sua mesa e a única coisa que vai pensar é no filé com fritas do almoço que não chega logo. Isso não é bom.<br />
<br />
<br />
Reserve um tempo extra na manhã para se abastecer do que seu corpo precisa. Isso vai ajudá-lo a manter o foco em suas atividades durante o expediente. Um bom café da manhã não é importante apenas para a parte física, mas também para estreitar os laços com a família.<br />
<br />
<br />
<strong>4. Meditar</strong><br />
<br />
Tanto se fala da importância da saúde física que às vezes a saúde mental fica de lado. A manhã é o período perfeito para viver um tempo de introspecção, meditação e “visualização”.<br />
<br />
<br />
Dê um tempo para pensar no dia que vem pela frente, foque-se no sucesso que você terá. Mesmo que seja apenas um minuto de pensamentos positivos, isso vai ajudar a melhorar seu humor e diminuir o estresse durante o dia.<br />
<br />
<br />
<strong>5. Começar pelo mais difícil</strong><br />
<br />
Todos possuem um item na lista de afazeres que causa arrepios só de pensar. Este tipo de tarefa costuma ser adiada para o final do dia. Uma dica para se livrar desse estresse é começar o trabalho com as atividades mais indesejadas.<br />
<br />
<br />
A manhã é geralmente o período em que todos estão mais descansados, portanto, é a hora certa de concretizar as missões mais difíceis. Assim, conforme for chegando o fim do expediente, você não estará estressado e cheio de coisas difíceis pendentes.<br />
<a href="http://forbesbrasil.br.msn.com/carreira/5-atividades-que-as-pessoas-bem-sucedidas-fazem-antes-das-8-da-manh%C3%A3">http://forbesbrasil.br.msn.com/carreira/5-atividades-que-as-pessoas-bem-sucedidas-fazem-antes-das-8-da-manh%C3%A3</a><br />
Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-8706192127995485272014-01-27T13:37:00.001-08:002014-02-06T06:46:22.019-08:00DIREITO E SOCIEDADE<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixdhGHxomGMyzwxbVd6JIELZu472_uYBjGKDOtC_xW8trMJmjAVuYLkDiYMNXhTr8OSY2wQh1JRwgentAPwbekpCcubVe7HvZtLSibf1plAZMGbqqm10eWW8ggzHafTLSzsddp12m4UXwb/s1600/CAM00096.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixdhGHxomGMyzwxbVd6JIELZu472_uYBjGKDOtC_xW8trMJmjAVuYLkDiYMNXhTr8OSY2wQh1JRwgentAPwbekpCcubVe7HvZtLSibf1plAZMGbqqm10eWW8ggzHafTLSzsddp12m4UXwb/s1600/CAM00096.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
<br />
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div align="center" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"></span></b> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";">Numa sociedade sinóptica onde comprar e assistir é um vício,
pobres não podem desviar os olhos nem mais tem para onde olhar. Na tela quanto
maior for a liberdade mais sedutora as tentações emanam das vitrines e mais
profundo o sentido da realidade empobrecida. Desta forma quanto mais escolha
parecem ter os ricos, tanto mais a vida sem escolha parecem insuportável para
todos.</span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span> </div>
<div style="line-height: 150%; margin-left: 70.8pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%;">Os pobres não vivem numa cultura separada da dos ricos. Eles devem
viver no mesmo mundo qual foi planejado em proveito dauqueles que têm dinheiro.
E sua pobreza é agravada pelo crescimento econômico, da mesma forma que é
intensificada pela recessão e pelo não-crescimento. (BAUMAN,104:2001).</span><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";">Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa
do Brasil: <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";">I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;<a href="https://www.blogger.com/null" name="3I"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="3II"></a><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";">II - garantir o desenvolvimento nacional;<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="cfart3iii"></a><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"> <a href="https://www.blogger.com/null" name="3III"></a>III - erradicar a
pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="3IV"></a><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";">IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo,
cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";">Os princípios fundamentais da República do Brasil, no art. 3º da
Constituição, exercitar para obter o cumprimento do objetivo, onde a liberdade
de escolha do cidadão está cada vez mais irresistível o desejo de experimentar,
ainda que por um momento fugaz, o êxtase da escolha. Para fins justos e
solidário promovendo o bem de todos garantindo assim quaisquer outra forma de
discriminação, numa modernidade individualista, onde o possuir o ter, é mais
valorizado que o ser, reduzir as desigualdades sociais e culturais será um
desafio nos séculos vindouros.</span></div>
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p><div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"></span> </div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";">Como tarefa compartilhada por todos tem que ser realizado por cada
um o exercício dos valores universais, não dividir<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>as condições humanas criando competição
ríspida, em vez de unificar uma condição humana inclinada a gerar a cooperação
e solidariedade.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times New Roman;">
</span></div>
</o:p><div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
</span><div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
</div>
<div style="text-indent: 17.85pt;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></o:p></span></div>
Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-62286115692615611242014-01-27T04:48:00.000-08:002014-01-27T04:48:03.764-08:00Paz e Vida.!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Forte e inteligente, muito boa a idéia !</span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf0IbszJKd8rio9MseM9qYNQ-E9HgILmDUwiB6Quh-bcPKbBv_8IwhjfhdR_Tk977qyH7Qt11qVRpZbW3rLfkkVstwRmwW96RphCydXN6KuENJFogXRXfOOH54G7dpT4AQVN7X0Dgu-ZGO/s1600/1463940_611664622215038_1944775016_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf0IbszJKd8rio9MseM9qYNQ-E9HgILmDUwiB6Quh-bcPKbBv_8IwhjfhdR_Tk977qyH7Qt11qVRpZbW3rLfkkVstwRmwW96RphCydXN6KuENJFogXRXfOOH54G7dpT4AQVN7X0Dgu-ZGO/s1600/1463940_611664622215038_1944775016_n.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "lucida grande", tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong></strong></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "lucida grande", tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong>A primeira imagem refere-se à pedofilia no vaticano. A segunda ao abuso sexual infantil no turismo na Tailândia, e a terceira refere-se à guerra na Síria. A quarta imagem refere-se ao tráfico de órgãos no mercado negro, onde a maioria das vítimas são crianças de países pobres; a quinta refere-se ao armamento livre nos EUA. E por fim, a sexta imagem refere-se</strong></span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: "lucida grande", tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong> à obesidade, culpando as grandes empresas de fast food.<br />A nova série produzida pelo artista cubano Erik Ravelo foi intitulada como “Os intocáveis”, são fotografias de crianças crucificadas em seus supostos opressores, cada um por um motivo diferente e uma mensagem clara, visa reafirmar o direito da criança de ser protegida e relatar o abuso sofrido por elas principalmente em países como: Brasil, Síria, Tailândia, Estados Unidos e Japão.</strong></span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: "lucida grande", tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><strong></strong></span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: "lucida grande", tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><a href="http://pazevidasarandi.blogspot.com.br/2013/08/forte-e-inteligente-muito-boa-ideia.html">http://pazevidasarandi.blogspot.com.br/2013/08/forte-e-inteligente-muito-boa-ideia.html</a></span>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-45120436122492233652014-01-27T04:34:00.000-08:002014-01-27T04:36:09.511-08:00Traição cabe indenização por danos morais?<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0.$end:0:$0:0">No meu ponto de vista sim!</span></span></span><br />
<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0.$end:0:$0:0"></span></span></span><br />
<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0.$end:0:$0:0">Na CF, Art. 5º, X -</span></span></span><br />
<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0.$end:0:$0:0"></span></span></span><br />
<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0.$end:0:$0:0">" São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;"</span></span></span><br />
<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0.$end:0:$0:0"></span></span></span><span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0"><span data-reactid=".1h3.1:3:1:$comment422433504526907_1128663:0.0.$right.0.$left.0.0.0:3.0.$end:0:$0:0"> Tendo em vista o conceito abstrato de honra é possível sim. Vai depender da extensão do dano e claro da análise de cada caso concreto. </span></span></span>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-46739367614660200112013-03-23T13:11:00.005-07:002013-03-23T13:13:29.937-07:00Veja aqui todas as Medidas Provisórias<h1 class="documentFirstHeading">
Medidas Provisórias</h1>
<div class="documentDescription">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Editadas pelo Presidente da República em casos de relevância e urgência, têm força de lei e vigência imediata. Perdem a eficácia se não convertidas em lei pelo Congresso Nacional em até sessenta dias, prorrogáveis por igual período.</span></div>
<div class="plain">
<h6>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"> </span></h6>
<h5 style="text-align: center;">
<a href="http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/todas-as-medidas-provisorias/"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Veja aqui todas as Medidas Provisórias</span></a></h5>
</div>
<br />
<a href="http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/medidas-provisorias">http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/medidas-provisorias</a>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-71057189235267204472013-03-17T12:39:00.000-07:002013-03-17T12:39:35.901-07:00Ambiente Institucional<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">By Roseli Brito</span><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E então Professor gostaria de saber como está sendo para você descobrir esses novos " Ambientes ", eles estão fazendo sentido para você? estão ajudando a clarear as áreas nebulosas ? estão ajudando a compreender onde e o que precisa ser revisto ? melhorado ? mudado ? descartado ? assimilado ? <br />
<br />
Se todas estas coisas estivessem sido ensinadas desde o começo, lá na Faculdade, teria evitado muitas tristezas e frustrações de milhares de Professores que passam a acreditar que fracassaram com os alunos, fazendo com que muitos desistam da profissão.<br />
<br />
Se continuam na profissão tornam-se amargos, ranzinzas, impiedosos, perdem a paixão de ensinar pois já não acreditam mais no poder transformador do ensino. Vão para a classe e distribuem apenas farelos, dão o seu pior, quando na verdade tem tantas coisas preciosas para compartilhar.<br />
<br />
Você sabe daquela estorinha do jovem que estava na praia atirando as estrelas do mar de volta para a água, quando alguém passou e disse que não valia a pena, não ia fazer a diferença pois eram muitas que estavam na areia. O jovem apenas respondeu: para ESTA vai fazer a diferença.<br />
<br />
Vejo da seguinte forma, Eu, Você, e todos os Educadores que recebem esses emails queremos ser como aquele Jovem que vai fazer a diferença para alguém. Eu quero fazer a difença na vida de milhares de Educadores que por sua vez farão a diferença na vida de milhares de crianças e jovens. <br />
<br />
E aqui pego o gancho para falar o Pilar no. III o Ambiente Instrucional, que nada mais é do que preparar o seu melhor, de mais mais valioso, para entregar para os seus alunos. <br />
<br />
Ao preparar o Planejamento Anual, o Semanário, os Projetos, os Eventos, ao selecionar os conteúdos, enriqueça-os com novidades da atualidade, dê o toque da sua vibração e paixão em tudo o que for compartilhar com eles, provoque-os para sempre desejarem mais e mais, faça-os se apaixonarem por suas aulas. Crie experiências de aprendizado que eles nunca viveram. <br />
<br />
Fazendo isso, eles saberão que estão recebendo o melhor e passarão a não se contentar com menos pois você os estará ajudando a criar um padrão de excelência para a vida deles. <br />
<br />
E isso ....... é fazer a diferença !!!!!!</span>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-17338750633440915532013-03-17T12:34:00.003-07:002013-03-17T12:34:55.675-07:00'Casamento gay é tendência jurídica', diz OAB sobre decisão do STJ<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEici6aYRHOnX5Z6DYZndbZxuCB44LjvRiFwAKZ_iGi7_N0F9vzFZxzR5b8pEjCaWVpfZHY1x1HEXamSqVH2zjEHJsQqw1BAydBeTi97CyLLxzP4X8_yVeWbcnyqFLBftIAup1j-TKas831d/s1600/aadvogado3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEici6aYRHOnX5Z6DYZndbZxuCB44LjvRiFwAKZ_iGi7_N0F9vzFZxzR5b8pEjCaWVpfZHY1x1HEXamSqVH2zjEHJsQqw1BAydBeTi97CyLLxzP4X8_yVeWbcnyqFLBftIAup1j-TKas831d/s320/aadvogado3.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foi a primeira vez que o STJ admitiu o casamento gay. Outros casais já haviam conseguido oficializar os relacionamentos em âmbito civil em instâncias inferiores da Justiça. Neste caso, porém, o pedido chegou ao STJ porque foi rejeitado por um cartório e pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> "Serão minorias os juízes que não acham possível o casamento homossexual, que isso só seria possível se mudar a constituição, isso está ficando ultrapassado. O Congresso precisa ter coragem para fazer o que precisa ser feito e que o povo cobra que seja feito, que é adequar a Constituição com essa realidade de casais do mesmo sexo", afirmou o representante da OAB</span></div>
<br />
<br />
<a href="http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/10/casamento-gay-e-tendencia-juridica-diz-oab-sobre-decisao-do-stj.html">http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/10/casamento-gay-e-tendencia-juridica-diz-oab-sobre-decisao-do-stj.html</a>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-51359382368917047542013-03-17T12:17:00.001-07:002013-03-17T12:17:20.134-07:00STJ confirmada direito adoção por casamento homoafetivo.<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que garantiu, dentro de uma união estável homoafetiva, a adoção unilateral de filha concebida por inseminação artificial, para que ambas as companheiras passem a compartilhar a condição de mãe da adotanda. O colegiado, na totalidade de seus votos, negou o recurso do Ministério Público de São Paulo, que pretendia reformar esse entendimento. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://juridico.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=STJ_confirma_direito_de_adocao_por_casal_homoafetivo&id=6863">http://juridico.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=STJ_confirma_direito_de_adocao_por_casal_homoafetivo&id=6863</a></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-58215103032747030562013-03-17T07:48:00.000-07:002013-03-17T07:50:54.558-07:00A lei da Palmada<h2 style="text-align: justify;">
A lei da Palmada</h2>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A chamada Lei da Palmada, projeto que prevê punições a pais que batem em seus filhos, foi aprovada na semana passada na Câmara dos Deputados. O texto sujeita os pais infratores a penas socioeducativas e até ao afastamento dos filhos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O projeto, aprovado por unanimidade pela Comissão Especial da Câmara, especifica que crianças e adolescentes devem ser protegidos do castigo físico, em que haja o uso da força e resulte em sofrimento e lesão para a criança.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No entendimento dos integrantes da comissão, o texto, na prática, proíbe a palmada. Mas a interpretação sobre que tipo de palmada resulta em sofrimento ficará a cargo da Justiça, como a maioria das medidas que os nossos legisladores criam. Infelizmente, no Brasil, a qualidade do legislador é péssima, e estes criam leis inócuas e que acabam por encher as prateleiras do judiciário para pacificação dos conflitos advindos da má qualidade técnica legislativa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A grande preocupação resulta na seguinte questão: será que esta lei não estaria retirando o direito dos pais de educar os seus filhos? O que você acha?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Eu, particularmente, apanhei duas vezes na minha vida, isto é, em toda a minha infância e adolescência. Uma do meu pai adotivo, porque sou filho adotivo, e outra da minha avó, também adotiva. Em ambos os casos, eu realmente merecia e hoje dou graças a Deus e a eles (meu pai e minha avó) por terem me corrigido naquele momento, haja vista que eu aprendi a lição e hoje sou um homem de bem também por causa da forma de criação e educação que recebi deles. Imagine se esta lei já existisse naquela época? Eles poderiam ter sido punidos por ter me corrigido de um erro gravíssimo que eu cometi.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Dê sua opinião enviando seu comentário.</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial;"></span></strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial;"><a href="http://noticias.r7.com/blogs/marcos-pereira/2011/12/19/lei-da-palmada/">http://noticias.r7.com/blogs/marcos-pereira/2011/12/19/lei-da-palmada/</a></span></strong></div>
Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-68984536253408362592011-09-07T14:34:00.000-07:002011-09-07T14:36:53.164-07:00Os 5 Erros que os professores cometem e como evitá-los<h1 class="post-title" id="post-430"> </h1><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDg5f4N2QcTOhBXhSBXY0DEEBJ7XYYP1t6QD2El8k8MjPBqF6jIxDkuOjYISIZlOmUHEzE5H9HVLMK-siPOK9VuqqI-tsu_0L3BSCxGjAzE5xdoCk-y9V_0hEJm2RFTpW3RTeD9VRbq9Z-/s1600/cfghjnm%252Cl.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" nba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDg5f4N2QcTOhBXhSBXY0DEEBJ7XYYP1t6QD2El8k8MjPBqF6jIxDkuOjYISIZlOmUHEzE5H9HVLMK-siPOK9VuqqI-tsu_0L3BSCxGjAzE5xdoCk-y9V_0hEJm2RFTpW3RTeD9VRbq9Z-/s1600/cfghjnm%252Cl.bmp" /></a></div><div class="post-title"></div><div class="post-title"></div><div class="post-title"></div><div class="post-title"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">By <span class="meta-author"><a href="http://www.sosprofessor.com.br/blog/?author=1" title="Posts de Roseli Brito"><span style="color: #023565;">Roseli Brito</span></a></span> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É muito estressante e até emocionalmente doloroso lidar com a ansiedade de ter de enfrentar, todos os dias, uma turma que você não está certa de poder controlar. O que , de fato, é realmente frustrante nesta situação é: ter responsabilidades a cumprir e não ter as devidas ferramentas para fazer isso.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lembro bem no início da minha carreira, o sentimento de incapacidade que eu sentia, antes de descobrir as ferramentas certas para combater a indisciplina na sala de aula. Você se sente insegura, chegando a duvidar da sua competência enquanto Professor. É frustração, misturado com raiva e impotência. É inclusive esse conjunto de sentimentos negativos que levam muitos Professores a desistirem da profissão.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O triste de tudo isso é que, muitos que desistem prosseguem acreditando que falharam na profissão, enquanto que a verdade é que não tinham ferramentas apropriadas para lidar com a questão.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos bancos das Universidades ninguém toca nesta questão parece que a única coisa que o Professor tem de fazer é entrar na sala e “dar” aula. Ninguém fala da falta de educação e desrespeito, ninguém comenta sobre a indisciplina ou violência, ninguém aborda a falta de limites e muito menos, sequer sugere o que fazer quando a situação não está no nosso “script”, chamado Plano de Aula.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em um roteiro quando é produzido um filme ou peça de teatro, há um “script”, e tudo deve ser feito conforme está escrito e determinado lá. Mas, e na sala de aula, quando nosso “script” não dá conta do nosso dia a dia? O que fazer então ?</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para ser honesta, sempre parecia que todos a minha volta queriam mais era que eu perdesse essa batalha, pois viviam alertando-me acerca do que os pais iriam dizer ou fazer. Na verdade todos estavam mais preocupados em não perder os alunos ou ainda não provocarem a ira dos pais, do que oferecer o apoio que eu precisava.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aprendi às duras penas, que tudo o que haviam dito a respeito de como disciplinar os alunos estava errado pois não funcionava. Na verdade, a única coisa que eu precisava era que os alunos fossem 100% respeitosos, fizessem as tarefas, e prestassem atenção todas as vezes.</span></em></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assim, não importasse a classe social do aluno, seu histórico de comportamento, seu nível de socialização. Uma vez que esse aluno entrasse na minha sala de aula, ele deveria dar conta de suas responsabilidades e cumprir suas tarefas. Há muitos anos atrás esta afirmação já era utópica, no entanto ainda hoje, para muitos ela ainda é um “delírio” impossível de alcançar.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje é sabido, que mesmo a pior turma, e ainda que a escola esteja localizada em um meio hostil, este objetivo pode ser alcançado. Não ocorrerá do dia para a noite, será preciso esforço, paciência e principalmente persistência.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A “mágica” ocorre quando você descobre e utiliza as ferramentas e estratégias apropriadas que tornam todos os alunos mais responsáveis e aplicados. Ao ter em mãos essas novas ferramentas a sua sala de aula sofre uma transformação porque o seu jeito de dar aula também muda.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Constatei ao longo da minha carreira que a indisciplina ocorre por uma série de fatores, porém alguns desses fatores era eu mesma que provocava. Isso mesmo ! Não estou aqui eximindo a parte que cabe a família, ao gestor, ao governo, aos astros, seja lá quem for que você queira transferir a culpa, o fato é que tive de dar a mão a palmatória, descer do salto, humildemente reconhecer esse fato e procurar consertar o que era a minha responsabilidade fazer.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Veja abaixo os 5 grandes erros que eu cometia e, infelizmente, muitos Professores estão cometendo, talvez até você, inconscientemente, também esteja. Por isso é hora de rever sua prática em cada um dos itens abaixo:</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Erro no. 1: Disciplinar toda a sala de uma só vez</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Erro no. 2: Bater boca com o aluno, ao invés de dar a direção do que fazer</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Erro no. 3: Ameaçar, ameaçar, ameaçar e …….não cumprir</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Erro no. 4: Uso de linguagem não verbal de forma inadequada</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Erro no. 5: Aula chata do começo ao fim</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por ora vá refletindo nesses erros, pois no próximo artigo abordaremos o Erro no. 1: Disciplinar toda a sala de uma só vez, e debateremos como consertar isso.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: black;">Quero saber: E você já passou ou está passando por estas frustrações ? Há algum desses erros que você está com</span>etendo ? Comente no blog.</span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-63623324911703200302011-09-03T09:49:00.000-07:002011-09-03T09:49:07.976-07:00Lidando com pais negligentes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFu2yvH0Vhi6eTmTX9kAhJsg6dQitgh0sz-ZKCmvavkt2jhIRwNBwg2zdqbo-LkF77lM_mUWSTQk8CJ1qS3c7k9hFbRkMdBxhKtx-wIFAd8e5ExWrPoKSICxjJ6xkd2Xxa9M0A5w0PAhWm/s1600/cfgthjm%252C.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFu2yvH0Vhi6eTmTX9kAhJsg6dQitgh0sz-ZKCmvavkt2jhIRwNBwg2zdqbo-LkF77lM_mUWSTQk8CJ1qS3c7k9hFbRkMdBxhKtx-wIFAd8e5ExWrPoKSICxjJ6xkd2Xxa9M0A5w0PAhWm/s1600/cfgthjm%252C.bmp" xaa="true" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dia dos Pais, comemoração, festa e alegria. Os Professores porém quase nada tem a comemorar, pois, infelizmente para muitas famílias a palavra “pai” é apenas um título que apenas designa quem é o genitor biológico, nada mais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Seria tudo de bom, se de fato o Pai, ou os Pais exercessem o seu papel no lar na correta condução da família e na educação apropriada dos filhos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente o que vemos são crianças e jovens ditando as regras dentro de casa, decidindo o que querem fazer. Manipulam os Pais de tal forma que conseguem colocá-los contra os Professores.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esses pais geralmente são omissos e negligenciam os seus deveres não fornecendo a devida disciplina e correção aos filhos. Sempre dão de ombros quando o assunto é o que os filhos estão fazendo de errado, porém são os primeiros a exigir providências quando seus rebentos são “injustiçados” ou “perseguidos”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Você já ouviu estas falas saindo da boca dos Pais ? “meu filho não mente”, “ o professor não gosta do meu filho e por isso está perseguindo ele”, “ é claro que o professor não vai com a cara do meu filho” , “ o professor não gosta do meu filho porque ele gosta de dar opinião e tem o gênio forte”, “ o professor persegue meu filho porque ele não aceita ser humilhado e não leva desaforo pra casa”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os termos “injustiçados” e “perseguidos” são usados amplamente pelos Pais para designar atitudes de correção que a Professora procura tomar no sentido de responsabilizar esses alunos pelos seus atos. No entanto esta postura é tida pelos Pais como perseguição.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que ocorre é que como esses jovens não estão habituados dentro do lar a respeitar o Pai, desconhecem o que é obediência e regras, jamais estiveram sujeitos à correção ou disciplina, e não sabem o que é ser responsável por seus atos, assim, quando este mesmo jovem entra em uma sala de aula, resiste e rebela-se contra a autoridade do Professor e não aceitas as regras daquele ambiente.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que fazer então ? Afinal são esses jovens que distorcem tudo e sempre estão com a razão. Aqui vão algumas dicas para você ficar imune a este tipo de situação:</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Postura do Professor:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sua postura profissional e auto-controle em todas as situações determinará o encaminhamento de qualquer conversa, seja com pais, alunos ou direção, por isso cuidado no seu falar, nos seus gestos, na sua vestimenta, no seu linguajar. Procure em suas atitudes ser sempre irrepreensível, pois não dará margem a qualquer tipo de dúvida quanto a sua integridade moral, pessoal ou técnica.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lembre-se, ninguém leva à sério um profissional que grita, xinga, murmura, cria confusão, usa termos chulos, que é descuidado ou mal educado.</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Regras Claras de Conduta:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nenhum trabalho é possível ser desenvolvido dentro do caos, assim é necessário que o Professor estabeleça um conjunto de regras claras, bem como uma rotina diária, para que não hajam mal entendidos durante as aulas no que refere-se a estas questões.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Logo no início do ano na Reunião de Apresentação da Equipe Escolar, apresente o conjunto de Regras Disciplinares por escrito, deixe claro quais serão as condutas permitidas e/ou não toleradas no ambiente escolar, informe aos Pais todos os procedimentos que serão tomados e faça-os assinar esse documento.</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Apuração dos Fatos:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando ocorrer qualquer tipo de incidente é preciso que os fatos sejam apurados, assim nada de sair fazendo pré-julgamentos, tomando partido ou ainda pior: enveredar na conversa inconseqüência que o Pai traz, geralmente quando está muito nervoso, comprometendo assim a veracidade dos fatos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No momento da apuração é preciso que os envolvidos sejam ouvidos separadamente e depois confrontados. Quando confrontados é preciso que os mesmos saibam o mal que causaram ao outro, pois desse modo facilita para que eles vejam a extensão do ato.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Logo após é preciso que arquem com as conseqüências e/ou penalidades.</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Regras Claras das Conseqüências:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No conjunto de Regras Disciplinares, é preciso que fique claro quais serão as medidas a serem tomadas quando uma regra for quebrada. É preciso que tanto os alunos como os Pais estejam cientes disso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para que os Pais não esqueçam de que foram avisados, em todas as Reuniões s peço que os Professores coloquem estas regras em um cartaz dentro da sala de aula, e quando um pai faz algum comentário recriminando a Professora por ter tomado esta ou aquela atitude a mesma pede ao pai que reporte-se ao cartaz e ao documento que ele assinou no início do ano.</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Abandono de incapaz:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Estatuto da Criança e do Adolescente deixa muito claro que é crime a família não cumprir com suas responsabilidades para com os filhos. Sendo assim, ao constatar que os Pais estão sendo negligentes, os mesmos deverão ser informados das penalidades que poderão incorrer caso não mudem a sua postura.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É freqüente a Escola ou Professor precisar falar com a família a respeito da criança ou jovem e os mesmos informarem que não dispõem de tempo, pois trabalham fora, e assim nunca comparecem às reuniões ou à Escola para receber orientações. A queixa é sempre a mesma: a falta de participação da família no aprendizado dos filhos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assim, uma saída é notificar o Conselho Tutelar para que o mesmo entre em contato com a família e deixe claro as penalidades a que estarão sujeitos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Todas estas dicas valem do Ensino Infantil ao Médio, afinal ninguém está livre de lidar com Pais negligentes. E você tem alunos que agem desta forma? Já teve de ouvir de algum Pai uma das frases acima ? Qual foi sua atitude ? Comente no blog.</span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-37307819108821531002011-07-24T18:05:00.000-07:002011-07-24T18:05:51.303-07:00O ESPAÇO PEDAGÓGICO EM JEAN PIAGET<div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A partir da metade do século XX, no Brasil, surgem novas teorias nas áreas da psicologia educacional. </span><a href="http://www.sk.com.br/sk-piage.html" target="FrameRight"><span style="color: windowtext; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Piaget</span></span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> e </span><a href="http://www.sk.com.br/sk-vygot.html" target="FrameRight"><span style="color: windowtext; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vygotsky</span></span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, pais da psicologia cognitiva contemporânea, propõem que conhecimento é construído em ambientes naturais de interação social, estruturados culturalmente. Cada aluno constrói seu próprio aprendizado num processo de dentro para fora baseado em experiências de fundo psicológico. Os teóricos desta abordagem procuram explicar o comportamento humano em uma perspectiva em que sujeito e objeto interagem em um processo resulta na construção e reconstrução de estruturas cognitivas.</span></span></div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 70.8pt;"><br />
</div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 70.8pt;"><br />
</div><div align="center" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pressupostos Essenciais do Modelo Genético-Cognitivo de Piaget</span></span></div><div align="center" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: left; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings;"><span style="mso-list: Ignore;">ü<span style="font-family: "Times New Roman"; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span>Epistemologia Genética</span></span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: left; text-indent: -18pt;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-list: Ignore;">ü<span style="font-family: "Times New Roman"; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span>Interacionismo</span></span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: left; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings;"><span style="mso-list: Ignore;">ü<span style="font-family: "Times New Roman"; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span>Construtivismo seqüencial</span></span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: left; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings;"><span style="mso-list: Ignore;">ü<span style="font-family: "Times New Roman"; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span>Estágios</span></span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; text-align: left;"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><br />
</div><div align="center" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“<i>Não existe estrutura sem gênese, nem gênese sem estrutura</i>”</span></span></div><div align="center" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(Piaget, 1982).</span></span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: left;"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; text-align: left;"><br />
</div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 35.4pt;"><br />
</div><div align="center" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-family: "Arial Narrow", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO GENÉTICO-COGNITIVO</span></span></div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A - PERÍODO SENSÓRIO-MOTOR - do nascimento aos 2 anos, aproximadamente, etapa básica manipulativa. A ausência da <u>função semiótica</u> é a principal característica deste período. A inteligência trabalha através das percepções<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>das ações (motor) através dos deslocamentos do próprio corpo. </span></span></div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">B. PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO OU SIMBÓLICO OU INTUITIVO - dos 2 anos aos 7 anos, aproximadamente. Etapa <u>intuitiva</u> e de aprendizagem instrumental básica.Neste período surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem, do desenho, da imitação, da dramatização, etc..É a “<i><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">idade dos porquês</span></i>”, pois o indivíduo pergunta o tempo todo. </span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">C. <span style="mso-bidi-font-weight: bold;">PERÍODO OPERATÓRIO CONCRETO</span> - dos 7 anos aos 11 /12anos, aproximadamente. É o período em que o indivíduo consolida<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a construção das operações subjacentes às quais se encontram as possibilidades intelectuais do período. Tais operações são o resultado de ações mentais interiorizadas e <u>reversíveis</u>. No inicio desta fase do pensamento lógico-concreto a lógica infantil está, ainda muito dependente da manipulação concreta de objetos, e de relações entre objetos. </span></span></div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt 70.8pt;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">D. <span style="mso-bidi-font-weight: bold;">PERÍODO OPERATÓRIO LÓGICO FORMAL OU ABSTRATO</span> - dos 12 aos 16 anos em diante, em que acaba a construção de estruturas intelectuais próprias do raciocínio hipotético-dedutivo, que é característico nos adultos.É o ápice do desenvolvimento da inteligência e corresponde ao nível de pensamento hipotético-dedutivo ou lógico-matemático,onde a criança. É quando o indivíduo está apto para calcular uma probabilidade, libertando-se do concreto em proveito de interesses orientados para o futuro. É, finalmente, a “<i>abertura para todos os possíveis</i>”. </span></span></div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA </span></span></div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">NA TEORIA PIAGETIANA</span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A inteligência para Piaget é o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica na construção contínua de novas estruturas dotando o indivíduo de uma série de instrumentos para conhecer a realidade e relacionar-se com ela, partindo de uma aproximação espontânea que permite os modelos e representações intuitivas. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam.</span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1 - Maturação: </span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2 - Experiência: </span></span></div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">3 - Transmissão Social: </span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">4 - Processo de Equilibração: </span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“A aparição de conflitos que produzem desequilíbrios e desajustes nas estruturas construídas pelo indivíduo promove sua modificação, através do mecanismo de equilibração que força a reconstrução dos esquemas existentes, de acordo com as novas demandas”. </span></span></i></div><div align="right" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: right;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nelson Piletti</span></span></i></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">APRENDIZAGEM ESCOLAR E A TEORIA PIAGETIANA</span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A aprendizagem é a modificação da experiência resultante do comportamento no sentido restrito (específico) aprender que alguma coisa se chama "lua", "macaco", ou no sentido amplo "aprender a estruturar todos os objetos no universo em sistemas hierárquicos de classificação".<u></u></span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A compreensão deste processo é fundamental para que os professores possam também compreender com quem estão trabalhando. A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. </span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo.</span></span></div><div style="margin: 5pt 36pt; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Aceitar o ponto de vista de Piaget, portanto, provocará turbulenta revolução no processo escolar (o professor transforma-se numa espécie de ‘técnico do time de futebol’, perdendo seu ar de ator no palco). (...) Quem quiser segui-lo tem de modificar, fundamentalmente, comportamentos consagrados, milenarmente (aliás, é assim que age a ciência e a pedagogia começa a tornar-se uma arte apoiada, estritamente, nas ciências biológicas, psicológicas e sociológicas). Onde houver um professor ‘ensinando’... aí não está havendo uma escola piagetiana!” </span></span></i></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-79020331738887686742011-07-22T07:05:00.000-07:002011-07-22T07:05:25.394-07:00Gays em novelas: Censura ou público imaturo para a discussão?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixPTdxwbXJPwVpbOdXgmdZQ_DMqYeiCTJI1o9bXWNWs-0C0kJk_14ptyBMLT5ryIibi6yk0_sHUhg601MHhnq-BW6DjLSYKwICeQqr19nS8n5hCiqP-BRA442epH6Dz9bEEgv7ZxuYNDaz/s1600/8ED83BAD30BB483BE7B92920E47D2D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160px" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixPTdxwbXJPwVpbOdXgmdZQ_DMqYeiCTJI1o9bXWNWs-0C0kJk_14ptyBMLT5ryIibi6yk0_sHUhg601MHhnq-BW6DjLSYKwICeQqr19nS8n5hCiqP-BRA442epH6Dz9bEEgv7ZxuYNDaz/s320/8ED83BAD30BB483BE7B92920E47D2D.jpg" t$="true" width="320px" /></a></div><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 7.5pt; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: 'Tahoma','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Há quem diga que a televisão é um meio de comunicação que atinge todos os públicos, independente de sua cor, sexo, classe social ou orientação sexual. Porém, vale destacar que o relacionamento homoafetivo não é necessariamente mostrado como realmente é.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 7.5pt; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: 'Tahoma','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em tempos de lei de reconhecimento legal da união homoafetiva sendo aprovada no país, será que o público está preparado para encarar cenas de beijo, nudez e até sexo entre pessoas do mesmo sexo? Ou, na verdade, são as emissoras de TV que não querem arriscar seus valiosos números de audiência colocando no ar o que pode não agradar muita gente? Será uma auto-censura?</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 7.5pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; font-family: 'Tahoma','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">O </span><b><span style="color: #333333; font-family: 'Tahoma','sans-serif'; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Famosidades</span></b><span style="color: #333333; font-family: 'Tahoma','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> conversou com Rodrigo Andrade, ator que dá vida a Eduardo na novela “Insensato Coração”. Além de ter um namorado (Hugo, vivido por Marcos Damigo), o personagem estava em intenso conflito com sua mãe, Sueli (Louise Cardoso), que sofreu assim que soube da orientação sexual do filho.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 7.5pt; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: 'Tahoma','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Questionado se essa não seria a hora de arriscar e colocar no ar cenas mais quentes de Eduardo e Hugo, como nudez, o ator se mostrou esperançoso. “A Globo tem um grande padrão de qualidade. Ela tenta fazer uma imagem que não vai agredir. Cena de homens nus vai chocar. A gente já está no crescente. Uma hora isso vai rolar, sim, do mesmo jeito que rola cenas de sexo entre homem e mulher... Mas vai levar um tempo para ser uma coisa natural”, disse.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 7.5pt; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: 'Tahoma','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Rodrigo também comentou que é favor do beijo gay na novela, mas ponderou: “Eu faria, mas não acho necessário. Porque a história entre Eduardo e Hugo já está muito bem contada. É uma história de amor. Não são dois adolescentes. Eles se amam, se apaixonaram. Igual um homem se apaixona por uma mulher. Quando a gente se apaixona por homem e mulher, a gente vai atrás, chora, briga. Acho que o beijo é um símbolo importante de carinho, atenção. Um beijo fala mais do que mil palavras. Se rolasse beijo seria legal. A sociedade precisa parar de ver isso como uma coisa absurda. Acho uma bobagem essa polêmica [de beijos gays em novela]. Se rolasse, acho que conseguiria mostrar para a sociedade que é normal e que não vai machucar ninguém. Acho um pouco difícil. Mas se não rolar, não vou me sentir frustrado”.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">FONTE: <a href="http://entretenimento.br.msn.com/famosos/gays-em-novelas-censura-ou-p%c3%bablico-imaturo-para-a-discuss%c3%a3o?page=4">http://entretenimento.br.msn.com/famosos/gays-em-novelas-censura-ou-p%c3%bablico-imaturo-para-a-discuss%c3%a3o?page=4</a></span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-1713553363530880702011-07-09T16:29:00.000-07:002011-07-09T16:29:00.984-07:00Final de Semestre<div style="text-align: justify;">By Roseli Brito</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para muitos Professores o semestre terminou, e como todo final de semestre a correria não pára. Fechamento de Notas, Reunião de Pais e Relatórios aumentando assim a carga de stress já elevada. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas também é hora de repensar, avaliar estratégias e os resultados. Aqui vão algumas questões que você poderá fazer para avaliar o semestre e ver o que você conseguiu atingir.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Alcancei os resultados esperados ? Por quê não ? O que poderia ter sido feito de diferente ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Que tipo de recursos poderia ter feito a diferença ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- O que deu certo ? Em que momentos deu certo ? Em quais momentos deu errado ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- O Planejamento funcionou ? Quais ajustes deverão ser feitos para o 2o. semestre ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Variei nas estratégias de ensino ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Quais problemas ocorrem com freqüência na sala de aula que atrapalharam o trabalho ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Em quais momentos senti-me mais frustrada e estressada ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Os alunos participaram ativamente de todas as aulas ? Por que não ?</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta parada no meio do ano é providencial, pois além de oferecer momentos de reflexão, possibilita um fôlego para buscarmos as ferramentas necessárias para realizar a correção de rumos para o 2o. semestre. Por isso é hora de investir na solução desses problemas. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Professor precisa ter a sua disposição um verdadeiro “cinto de utilidades” para ministrar aulas motivadoras e interessantes, onde os alunos tenham participação ativa, evitando assim o aparecimento da indisciplina. Para isto é preciso conhecer todo o arsenal de estratégias no que refere-se às práticas de ensino.</span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-15791438962285975782011-06-28T07:43:00.000-07:002011-06-28T07:43:19.544-07:00Geração X e Geração Y<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz5ijK_Hti4D1Haq7qZv8gbYud4LHiykQ0Nf_ybjQOuHGPqilnaS7Yes5w6Z2Zl9XK948D06SwwfJ2w6_AuZzLE5mRa__5iUyt-XtaZAKTF9xhWI2peVOXjB8SLz9nDJQWUcutZJyD3twD/s1600/imagesCAM05OCS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" i$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz5ijK_Hti4D1Haq7qZv8gbYud4LHiykQ0Nf_ybjQOuHGPqilnaS7Yes5w6Z2Zl9XK948D06SwwfJ2w6_AuZzLE5mRa__5iUyt-XtaZAKTF9xhWI2peVOXjB8SLz9nDJQWUcutZJyD3twD/s1600/imagesCAM05OCS.jpg" /></a></div><div align="center" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">By Roseli Brito</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Sala dos Professores é um local privilegiado para verificação de muitas situações, ela serve também como uma espécie de termômetro de como anda o relacionamento da Equipe com os colegas e dos Professores com os Alunos. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assim é comum ouvirmos frases saudosistas do tipo: “ no meu tempo aluno não falava assim”, “ na minha época isso não acontecia na sala de aula”. Na verdade o que ocorre é que os tempos são outros, e os jovens também.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A verdade é que o nosso comportamento muda, a sociedade muda, a cultura muda, enfim, o comportamento dos adolescentes também sofrem mudanças. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E foi para entender o comportamento do jovem, que os especialistas em marketing e recursos humanos começaram a buscar respostas. Então categorizaram as gerações no sentido de explicar o que estava acontecendo. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assim, crianças, jovens e adultos nascidos a partir de 1980 foram denominados como Geração Y. Nós, os nascidos nas décadas de 1960 a 1970 somos chamados de Geração X.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para que você compreenda melhor, a Geração Y se diferencia porque é formada, fundamentalmente, de jovens nascidos imersos num ambiente virtual, onde tudo é muito rápido, superficial e dinâmico. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aqui no Brasil, esses jovens são aqueles que cresceram durante os anos 90 à frente do videogame, conviveram com a internet, o computador, o celular e um vasto conjunto de aparatos tecnológicos. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, saber disso em que nos afeta ? Em tudo !!!. Temos de lidar com esta Geração diariamente e é fundamental que saibamos como ela funciona, deste modo poderemos conduzir todo o trabalho pedagógico de modo mais eficaz.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjylS_ctDSUKR6ooIqg3hTX33h3DyT_nuDsf8e-uydABYaI3MyBnBKxN5KmrOys2D_2dVBcscrY5ZagomKs4VgP3vi82Flx4sgSqd1viURq7YOfrC_KnmjP7-EI_Z7r8aSWf6yiDJ5PjKfB/s1600/xy.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" i$="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjylS_ctDSUKR6ooIqg3hTX33h3DyT_nuDsf8e-uydABYaI3MyBnBKxN5KmrOys2D_2dVBcscrY5ZagomKs4VgP3vi82Flx4sgSqd1viURq7YOfrC_KnmjP7-EI_Z7r8aSWf6yiDJ5PjKfB/s1600/xy.jpg" /></a></div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Veja abaixo algumas posturas própria dos jovens desta Geração:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- São Multitarefas: fazem diversas coisas ao mesmo tempo. Estudam, ouvem mp3, escrevem no messenger e vêem TV ao mesmo tempo,</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Organizam-se em comunidades físicas e virtuais: esses adolescentes tem comportamentos coletivos e também tem valores coletivos. Basta ver quantas comunidades no Orkut falam de escolas, professores e outros alunos,</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Valorizam o nível de atualização das informações. Por isso, não basta utilizar vídeos ou acessar a internet como recurso de apoio pedagógico. É preciso que esteja claro que as informações são as mais recentes.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Relacionam-se com a informação de forma abrangente, mas pouco profunda. São restritivos aos temas que não lhes agradam. A falta de aprofundamento é uma questão série – daí a dificuldade de ler jornais por exemplo,</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Pedem retornos constantes e querem resultados imediatos. Se acham que não estão evoluindo em determinada matéria ou assunto, logo abandonam. Demandam atenção, pois cresceram assim.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Julgam constantemente – e vão julgar seus professores, também, a todo momento.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Frequentemente, fogem de suas responsabilidades. Tendem a ficar na casa dos pais e acham que as soluções dos problemas do mundo estão na mão de outras gerações, não nas deles.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- São individualistas, mas não necessariamente egoístas. Costumam ser empáticos, pois estão habituados à vida em comunidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já a Geração X, que é a geração que está ministrando aulas, faz tudo conforme sua visão de mundo, sempre solicitando que o jovem se enquadre em situações que não são as situações vivenciadas por eles, daí os famosos conflitos dentro da sala de aula. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A nossa Geração, denominada de X, não transita naturalmente neste mundo digital, somos como estrangeiros, e por esta razão precisamos aprender a caminhar nesse “novo mundo” em que os jovens são cidadãos.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Geração X foi escolarizada dentro de um modelo pedagógico tradicional, que prima pela passividade, e por esta razão reproduz este mesmo modelo com as novas gerações, provocando assim os famosos conflitos de relacionamento, que nada mais são que um descompasso de linguagem e postura entre as duas gerações.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desmotivação dos Jovens:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Levando em consideração esta enorme diferença entre as Gerações, daquela que dá aula, e aquela que assiste às aulas, fica claro que os conflitos existirão em maior escala dentro da Escola, porém a causa mais grave deste choque de gerações, é a desmotivação dos jovens que se vêem desconectados do mundo da sala de aula e totalmente conectados com o mundo lá fora. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como resolver isso ? O Professor precisa conhecer como esta nova geração pensa e age, e depois buscar novas práticas de ensino que estejam em consonância com este público. Lembre-se: o Professor não prepara a aula para si próprio, as aulas são preparadas para que o ALUNO aprenda.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Devemos ensinar não do jeito que é mais fácil para nós, e sim do jeito que o aluno possa aprender mais e melhor. Quais adequações e ajustes você já poderá fazer para diminuir esse choque de gerações nas suas aulas ? Comente no blog.</span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-32773511559871493582011-06-27T07:58:00.000-07:002011-06-27T07:58:30.376-07:00Ambiente FísicoBy Roseli Brito<br />
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<br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como disse anteriormente, o efetivo Gerenciamento da Sala de aula é fruto do domínio das estratégias de 4 áreas, que aqui chamo de os 4 Pilares do Gerenciamento da Sala de Aula:<br />
<br />
- Pilar no. I: Ambiente Físico<br />
- Pilar no. II: Ambiente Emocional<br />
- Pilar no. III: Ambiente Instrucional<br />
- Pilar no. IV: Ambiente Procedimental<br />
<br />
Hoje tratarei do Pilar número 1: Ambiente Físico. <br />
Você deve estar se perguntando o que tem a ver o ambiente físico com o efetivo gerenciamento da sala de aula. Ora, se é no ambiente físico da Escola, mais especificamente, da sala de aula, que o aluno passa metade do dia dele é natural que esse espaço tenha importância.<br />
<br />
Lembra, que anteriormente falei que o objetivo do gerenciamento da sala de aula é garantir que o aluno mantenha-se sempre motivado, focado na tarefa e aprendendo ?<br />
<br />
Pois bem, se o ambiente físico onde ele está inserido não contribui para atingir esse objetivo, então é preciso rever e fazer as mudanças que vão contribuir para esse aprendizado.<br />
<br />
Aqui vão algumas dicas para você observar:<br />
- as salas são bem ventiladas<br />
- as janelas apresentam muita incidência de sol/claridade que dificulta a leitura<br />
- as carteiras são adequadas (tamanho, posicionamento)<br />
- há locais para guarda de mochilas ou lancheiras<br />
- a disposição das carteiras dos alunos sempre são as mesmas<br />
- os materiais para o Professor estão disponíveis no ambiente ou você tem que<br />
mandar sempre alguém buscá-los ? ou ainda pior, deixa a sala sozinha e vai <br />
você buscar?<br />
- os ambientes são decorados e alegres?<br />
- os ambientes são limpos e convidativos?<br />
- os materiais são novos e conservados ou desgastados e com má aparência ?<br />
- as cores dos ambientes são alegres ou neutras e sem vida ?<br />
- há espaço para os alunos brincarem/interagirem na hora do intervalo ?<br />
- há espaço adequado para o lanche ? <br />
- a Biblioteca é um lugar acolhedor e vibrante ou um lugar chato de ir ? <br />
<br />
Aqui vai uma tarefa: pegue esses itens acima e faça uma varredura em cada ambiente onde os seus alunos ficam e depois coloque ao lado de cada item as suas observações. Depois disso feito, peça para cada aluno dar sugestões para cada ambiente.<br />
<br />
Desse modo a escola ficará com a `cara deles`, e eles ficaram felizes por terem sido ouvidos e contribuído com sugestões.<br />
<br />
Abraços,</span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-61225762729906619402011-06-20T10:47:00.000-07:002011-06-20T10:47:25.698-07:00Ambiente Emocional<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">By Roseli Brito</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O meu desejo é que você brilhe, que os seus alunos sejam levados a um patamar de aprendizado jamais sonhado por eles, que eles superem todas as suas expectativas.<br />
<br />
Para isso é só ter o coração e mente abertos para novas estratégias, novas abordagens, novas perspectivas.<br />
<br />
O segundo Pilar trata do Ambiente Emocinal, não apenas do aluno mas do Educador também. Enquanto adultos temos a nossa história de vida, passamos por muitos aprendizados, temos uma perspectiva de ver o mundo e as pessoas.<br />
<br />
Os nossos alunos, quer sejam do Infantil até o Ensino Médio também tem a sua visão de mundo, a qual mudará certamente, baseado nas experiências que terão ao longo da vida.<br />
<br />
Entretanto, enquanto eles vivem essas experiências em cada fase da vida, um turbilhão de sentimentos se faz presente e por vezes alguns deles acabam tomando a frente e então temos que lidar com eles na nossa sala de aula.<br />
<br />
Uma das questões que frequentemente surge na sala de aula é a questão da indisciplina, mas não é somente esse comportamento que atrapalha o gerenciamento da sala. Há também a timidez, o bullying, a criança que usa de mentiras, de chantagens, há os que não tem amigos, os que conversam demais, os que provocam os outros e um sem número de situações ligadas a sentimentos e a relacionamentos.<br />
<br />
Não importa o comportamento inadequado apresentado, o fato é que eles podem ser enquandrados em quatro grandes motivos:<br />
<br />
- Busca de Atenção: <br />
Eles querem ser amados, elogiados, vistos e valorizados e como não conseguem ter o que buscam de um modo natural, provocam situações negativas para ter alguma atenção. Afinal ser repreendido, receber uma advertência é melhor que não receber nada. <br />
<br />
- Busca de Poder: <br />
A criança ou jovem tem exemplos no lar de que ter poder é ter controle sobre as coisas, ou as pessoas, é ter controle para receber o que se quer, então ela usa da força, da manipulação, mentira e obtém o resultado desejado.<br />
<br />
- Busca de Vingança:<br />
A criança ou jovem vive ressentida com as pessoas, acredita que é sempre deixada para trás em todas as situações. É sempre alvo das brincadeiras de mau gosto, por isso vive querendo dar o troco.<br />
<br />
- Busca de auto-confiança:<br />
São aqueles alunos que apresentam comportamento de sempre estarem envolvidos em fofocas e confusões. No grupo são aqueles que vivem instigando uns contra os outros, tentando ser agradável com todos não querendo desgostar ninguém.<br />
<br />
Quando você olha para os alunos sob o enfoque do Ambiente Emocional deles, fica claro que uma advertência, uma suspensão, um bilhete na agenda de pouco adiantará, muito menos enviar o aluno para a sala da Coordenação ou da Direção.<br />
<br />
Dar conta do Ambiente Emocional dos alunos é levar em consideração esses sentimentos e ter um plano de ação para criar um ambiente seguro afetivamente. O texto " Como cativar os seus alunos " enviado anteriormente oferece várias dicas de como você pode começar a estruturar esse ambiente.<br />
<br />
Lembre-se de uma coisa: PRIMERO: conhecemos SEGUNDO: conquistamos TERCEIRO: confiamos.<br />
Para chegar no terceiro passo com os seus alunos é preciso começar pelo primeiro: conhecê-los.</span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-70256011548650083582011-06-16T17:31:00.000-07:002011-06-16T17:31:16.054-07:00Ambiente Institucional<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">By Roseli Brito</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E então Professor gostaria de saber como está sendo para você descobrir esses novos " Ambientes ", eles estão fazendo sentido para você? estão ajudando a clarear as áreas nebulosas ? estão ajudando a compreender onde e o que precisa ser revisto ? melhorado ? mudado ? descartado ? assimilado ? <br />
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Se todas estas coisas estivessem sido ensinadas desde o começo, lá na Faculdade, teria evitado muitas tristezas e frustrações de milhares de Professores que passam a acreditar que fracassaram com os alunos, fazendo com que muitos desistam da profissão.<br />
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Se continuam na profissão tornam-se amargos, ranzinzas, impiedosos, perdem a paixão de ensinar pois já não acreditam mais no poder transformador do ensino. Vão para a classe e distribuem apenas farelos, dão o seu pior, quando na verdade tem tantas coisas preciosas para compartilhar.<br />
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Você sabe daquela estorinha do jovem que estava na praia atirando as estrelas do mar de volta para a água, quando alguém passou e disse que não valia a pena, não ia fazer a diferença pois eram muitas que estavam na areia. O jovem apenas respondeu: para ESTA vai fazer a diferença.<br />
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Vejo da seguinte forma, Eu, Você, e todos os Educadores que recebem esses emails queremos ser como aquele Jovem que vai fazer a diferença para alguém. Eu quero fazer a difença na vida de milhares de Educadores que por sua vez farão a diferença na vida de milhares de crianças e jovens. <br />
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E aqui pego o gancho para falar o Pilar no. III o Ambiente Instrucional, que nada mais é do que preparar o seu melhor, de mais mais valioso, para entregar para os seus alunos. <br />
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Ao preparar o Planejamento Anual, o Semanário, os Projetos, os Eventos, ao selecionar os conteúdos, enriqueça-os com novidades da atualidade, dê o toque da sua vibração e paixão em tudo o que for compartilhar com eles, provoque-os para sempre desejarem mais e mais, faça-os se apaixonarem por suas aulas. Crie experiências de aprendizado que eles nunca viveram. <br />
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Fazendo isso, eles saberão que estão recebendo o melhor e passarão a não se contentar com menos pois você os estará ajudando a criar um padrão de excelência para a vida deles. <br />
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E isso ....... é fazer a diferença !!!!!!</span>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-16152218033819307702011-06-14T08:04:00.000-07:002011-06-14T08:04:45.429-07:00O êxito escolar depende da família<h1 style="margin: 3.75pt 0cm 3.75pt 7.5pt;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #5ba6c5;"><span style="font-family: Helvetica;"></span></span></span></span></h1><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O meu filho passou nos exames, é um aluno fenomenal! O meu filho reprovou, o professor é um incompetente!” Estas são atitudes típicas de um fim de Julho: endossar a responsabilidade do fracasso escolar à escola, aos professores e aos programas, ou massacrar o filho-aluno pela sua negligência ou desinteresse, é uma maneira fácil de arranjar desculpas e fechar os olhos a outras realidades.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atribuir toda a culpa aos pais também seria injusto. Devem dividir-se as responsabilidades no insucesso e nos méritos em caso de êxito. Mas limitemo-nos às condições familiares do êxito escolar.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Causas de reprovação</span></strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O ritmo endiabrado em que vivem algumas famílias, chega para explicar o insucesso escolar de muitos </span><a href="http://pensamentos.aaldeia.net/criancas/" target="_blank" title="filhos"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">filhos</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">. “As crianças recuperam segunda-feira no colégio!”. O mesmo acontece no dia a seguir à transmissão de certos programas de cariz mais popular. Esta é uma constatação indesmentida de muitos professores.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se se quiser que as crianças trabalhem na escola, têm que estar descansadas: as horas do sono antes da meia-noite contam a dobrar; nos fins de semana, o ar puro, é mais relaxante do que as desesperantes viagens no assento traseiro de um carro, o jogo é muito mais são do que a televisão. Como é que alguns miúdos, que vêem mil horas de televisão por ano. vão dar atenção aos problemas , às equações, ou a conjugação dos verbos? Que criança diariamente confrontada com cenas de violência, de sangue de assaltos e roubos, pode interessar-se pela poesia, pela música, pela pintura pela cultura?!</span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A estabilidade familiar</span></strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O ritmo de vida cada vez mais agitado e trepidante dos pais, pode destruir o frágil equilíbrio nervoso das crianças e comprometer o seu futuro escolar. Isto é, sem dúvida, uma das causas do crescente fracasso na escola.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas para além destas, existem outras causas mais profundas e perigosas, como a instabilidade familiar e a insegurança da criança. Viver em segurança, numa atmosfera serena, é algo capital, tanto para esta como para os adolescentes. Isto supõe viver numa família estável e coerente: constância das pessoas, das situações, da presença e da serenidade dos pais. O sentimento de segurança na criança não deriva, como no adulto, da situação económica da família, mas da harmonia que reina entre os seus pais, do </span><a href="http://pensamentos.aaldeia.net/amor/" target="_blank" title="amor"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">amor</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> que os une e da estabilidade do lar. Casos há de filhos ricos que vivem inseguros, e filhos de pais desempregados que gozam de uma perfeita serenidade.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se os pais brigam e se separam um do outro, o equilíbrio da criança acabará por sofrer. Pensará que já não o amam, que não precisam dele e que não conta para nada. “Ah, se não fossem os filhos!”, eis o grito de tantos momentos. Com ele se cria, então, um sentimento paralisante, de inutilidade e complexo de inferioridade: a criança perde todo o atractivo pelo </span><a href="http://pensamentos.aaldeia.net/trabalho/" target="_blank" title="trabalho"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">trabalho</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> escolar e não é capaz de fazer o menor </span><a href="http://pensamentos.aaldeia.net/sacrificio/" target="_blank" title="esforço"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">esforço</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">. Surge também um sentimento de culpabilidade: “sou um incómodo”. Por fim, os pais ficam assombrados com o baixo rendimento escolar dos filhos.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nota negativa aos pais</span></strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Todos os professores têm exemplos de bons alunos, às vezes os melhores, que de um momento para o outro se negam a trabalhar. Para serem bons pais, é necessário começar por serem bons esposos. O amor conjugal é a base da educação. Pais desunidos, mesmo que continuem juntos por respeito </span><a href="http://pensamentos.aaldeia.net/conviver/" target="_blank" title="social"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">social</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> ou “pelo bem dos filhos”, criam alunos com problemas.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para além de necessária, a estabilidade do lar não é uma condição suficiente. A criança e o adolescente devem ser valorizados. Senti-lo-ão quando surgirem os imponderáveis e “saboreá-lo-ão na sopa”. Ser valorizado significa, antes de mais, ser aceite, tal como um filho o é, com todas as debilidades e defeitos. Têm de notar que os seus pais se sentem felizes com a sua presença, que lhes dedicam </span><a href="http://pensamentos.aaldeia.net/tempo/" target="_blank" title="tempo"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">tempo</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, que não são mais um parasita em casa, que lhes dão responsabilidades, que são úteis. E também presenciar a alegria e o júbilo pelos seus êxitos e esforços. “Faço feliz o meu pai, o que quer dizer que aos seus olhos sou importante, que tenho valor. Procurarei triunfar em tudo o que empreender. Sou forte”.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pelo contrário, se a criança não tem êxito nas relações com os seus progenitores, não triunfará na vida e isso logo virá ao de cima. na escola. O sentimento de inutilidade amputa braços e pernas perante as tarefas escolares. “Não conto, não valho nada, não passarei na escola, para quê tentar?” Perante este complexo de derrota, o professor fica indefeso. A causa não está na criança mas na sua família.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O “menino-rei”</span></strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, se bem que seja importante valorizar a criança, não convém protegê-la em excesso. Não se deve fazer por ela aquilo que pode fazer sozinha. “O menino rei”, a quem se evitam as mínimas dificuldades, a quem se satisfazem todos os desejos e tudo consegue, graças ao poder dos seus pais, não atingirá nunca a autonomia. Se lhe apertam os sapatos, se lhe levam a pasta, está alguém ao seu lado. É um menino mimado no sentido pleno da palavra. Cresce num mundo dourado, onde todos os problemas se lhe resolvem, evitando qualquer oportunidade de pensar, onde se removem todos os obstáculos e as oportunidades de crescer, onde nunca se diz “não”, eliminando todas as possibilidades de frustração, que têm algo de positivo.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando entrar num universo menos artificial, onde dependerá apenas de si próprio, sobretudo no ensino secundário, sentir-se-á perdido e impotente, abandonará a luta e gritará por socorro, tão depressa se solicite a sua iniciativa, a sua reflexão pessoal, ou a sua investigação. Taciturno, conformista, dependente, sonhador e medroso, a este aluno vai-lhe custar estabelecer contacto com os companheiros, porque tem dificuldades de comunicação e padece de um complexo de inferioridade. É um aluno problemático que encara mal o obstáculo que pode ser o estudo. Às vezes pode curar-se, mas o mal é quase sempre profundo e vai acompanhá-lo pela vida fora.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como se vê, o êxito escolar depende muito do contexto familiar: é preciso mandar à escola crianças com boa saúde física, afectiva e mental, queridas, aceites, valorizadas e protegidas. A preparação escolar começa no berço.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #7d4f00; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os valores: Resgatando o que nos torna humanos</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vivemos em uma era violenta; sofremos violências cada vez maiores e com mais constância; assistimos quotidianamente manifestações de violência... a violência entra em nossas casas, muda nossa vida, nossos valores, nossas famílias, nossos comportamentos. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A violência é um sinal, um sintoma de uma sociedade que não criou apreço pelos valores e acabou formando adultos sem referenciais de cidadania e de respeito pelo próximo. A violência é a marca de uma sociedade excludente (que exclui em todos os sentidos, até afetivos). </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A solução, a longo prazo , desses problemas exigem uma verdadeira revolução na maneira de educar nossas crianças. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muito mais importante do que favorecer uma avalanche de conhecimentos e informações às nossas crianças é o fato de nós os formarmos enquanto pessoas humanas, incentivando-os a darem o melhor de si. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Devemos juntos, educadores, pais e responsáveis, tomar essa atitude diante de nossas crianças, tornando isso nossa missão: colaborarmos para a formação humana integral de nossos pequenos! </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E como fazemos isso? </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Há muitos pesquisadores, de variadas áreas de conhecimento, que vêm pensando no humano na atualidade. Existe um educador que há décadas vem tocando a melodia do resgate dos valores humanos básicos, a saber: <b>A VERDADE, A RETIDÃO, A PAZ, O AMOR, A NÃO-VIOLÊNCIA</b> . Ele se chama Sathia Sai Baba e é indiano (MESQUITA, 2003). </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ele propõe que estimulemos esses valores em nossas crianças. Ele afirma, e nós dia a dia comprovamos isso, que à medida que a criança for utilizando a intensa capacidade amorosa que existe dentro dela, germinarão os valores humanos em seu coração, o que se refletirá no comportamento familiar, social e profissional. Independentemente de dificuldades, sofrimentos e decepções que, como todo ser humano, ela encontrar em sua trajetória sobre a Terra, será feliz. Porque felicidade, afinal, não é estar radiante de alegria e de bom humor diariamente, mas permanecer em harmonia com sua natureza humana. As leis da natureza humana só serão cumpridas quando conseguirmos ser leais à verdade, o que nos levará à retidão, à qual nos proporcionará a paz. Estando em paz, torna-se possível para nós viver e entender o verdadeiro amor incondicional. Com esses valores aflorados, somos capazes de praticar a não-violência, que é a abstenção de ferir o outro pelo pensamento, palavra ou ação. Quanto antes começarmos, melhor e mais fácil. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #7d4f00; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estamos educando nossas crianças?</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vamos agora atentar para nossa história enquanto civilização: o que vemos? Vemos que o homem, principalmente no último século, concentrou-se muito no desenvolvimento da ciência e tecnologia, o que sem dúvida melhorou nossas condições materiais de vida. Porém, visando o conforto exterior, o ser humano foi deixando de lado seu plano interior, esquecendo-se que é corpo, mente e espírito (MORAES,2003). </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse enfoque tecnicista fragmentou a educação, priorizando o acúmulo de conhecimento, a competição acirrada, o que provocou uma desestruturação do ser humano que, por sua vez, se reflete na realidade violenta de nossa sociedade. Estamos em meio a uma perigosa crise de valores. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E assim vamos abrindo caminho para a violência que, sorrateira, nos espreita. Muitos são os flagrantes de intolerância, frieza, transgressão da ética e moral. Nossos pequenos estão perdidos porque muitos de nós, adultos, também perdemos o rumo, sem saber para onde ir no rumo da vida. É como se a tênue linha divisória entre o bem e o mal, entre o certo e o errado estivesse se apagando. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Então culpamos o stress do cotidiano, a má influência da mídia, as más companhias, drogas, pobreza, imoralidade... É claro que tudo isso contribui para o quadro atual. Mas por que, por exemplo, nossos jovens estão infelizes, buscando auto-realização no limite, no extremo e perigoso, no comportamento desregrado? Por que nossas crianças têm apresentado comportamentos com os quais não sabemos lidar, cada vez mais rotulados como hiperatividade, déficit de atenção, depressão, transtorno de separação na infância, ansiedade infantil, sendo essas crianças medicadas cada vez mais prematuramente? </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Isso tudo é sinal de que nós, adultos, estamos falhando em algum lugar na formação adequada do caráter deles. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando questionamos estas coisas, devemos compreender que o comportamento de nossos pequenos é um reflexo da formação recebida em casa e na escola, da falta de respeito pelo outro, do desconhecimento de limites, da ausência de disciplina e da inversão de valores presente em nossa sociedade que gera desestruturação em nossos lares e com a qual acabamos por nos habituar. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se a educação que fornecemos às nossas crianças enfatiza o desenvolvimento intelectual sem preocupar-se com o cultivo das qualidades humanas, os meios de comunicação levam os indivíduos a modos padronizados de pensar, de agir, de consumir. Um grande domínio é assim exercido sobre nós, pequenos e grandes, e então paramos de questionar! (MOWEN, 2003). </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E é por ser mesmo essa situação tão grave que os pais devem reassumir sua posição de educadores e conjugar forças com a escola. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #7d4f00; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que é educar?</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Podemos dizer que educar é fazer com que nossos pequenos entendam que o certo é sempre o certo, mesmo que poucos o façam, e o errado é sempre errado, mesmo que muitos o façam. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pois não existe criança boa ou má, nem inteligente ou tola. Cabe a nós tocarmos seus corações para estimular seu desenvolvimento. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Devemos nos tornar facilitadores para as nossas crianças, possibilitando que elas exteriorizem suas habilidades e assim possamos ir, com elas, trilhando o caminho do bem. Precisamos, para isso, querer que além da matemática, do português ou qualquer outro tema acadêmico, nossas crianças aprendam a necessidade de aproximação, de afeto e confiança, e isso elas só podem aprender conosco. O exemplo é o melhor ensinamento: devemos pois ensinar aos nossos pequenos o que é e como nos tornamos SERES HUMANOS, na plenitude, na inteireza da palavra (NAOURI, 2004). </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #7d4f00; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Iniciando um processo de transformação</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tudo inicia com o pensamento, não é mesmo? E é por meio dele que devemos iniciar a transformação. Nossa vida é resultado do que pensamos e do modo como pensamos, individual e coletivamente. É por isso que, para melhorarmos nossa realidade, devemos alterar positivamente nossa maneira de pensar e, consequentemente, de agir. E isso é importante no nosso dia a dia com nossas crianças: linguagens e atitudes que despertem inferioridade, baixa auto-estima, insegurança, agressividade, desrespeito as regras e ao próximo... tudo isso sabota a capacidade deles de terem uma vida estruturada, harmoniosa, de sucesso, feliz. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se educar, uma das tarefas de todo adulto frente a uma criança, é apresentar exemplos, devemos resgatar nossos valores humanos, deixando aflorar nossos melhores sentimentos (MILLOT, 1987). </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para resolver os problemas do mundo, precisamos reconstruir o indivíduo, pois a situação externa de uma nação reflete a situação interna de cada um de nós. Não se pode construir uma sociedade justa se não houver homens e mulheres, crianças, idosos, justos. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #7d4f00; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para terminar</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Educar deriva do latim educare que significa revelar o que está dentro, ajudar no surgimento das habilidades e potencialidades, dos dons de cada pessoa. Cada ser humano, junto com o conhecimento das ciências, deve também adquirir humildade, disciplina e bom caráter, ou seja, deve saber e ser. Deve ter consciência de si, do outro, do nós e de que tudo que existe está inter-relacionado (TIBA, I. 2002). </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nossos pequenos só serão educados se nós os educarmos e, mais do que isso, se nós nos educarmos, nos deixarmos educar nos valores humanos da: </span></span></div><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">VERDADE</span></u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">, ENQUANTO AQUILO QUE DEVE SER DITO; </span></span></div></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">RETIDÃO</span></u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">, ENQUANTO AQUILO QUE DEVE SER PRATICADO; </span></span></div></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">PAZ</span></u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">, ENQUANTO AQUILO QUE DEVE PREENCHER NOSSA MENTE; </span></span></div></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">AMOR</span></u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">, ENQUANTO AQUILO QUE DEVE SE EXPANDIR DENTRO DE NÓS; </span></span></div></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">NÃO-VIOLÊNCIA</span></u><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">, ENQUANTO AQUILO QUE DEVEMOS SER PLENAMENTE... </span></span></div></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">...E isso está totalmente em consonância com um anseio humano e cristão profundo: a PAZ. Se tivermos essa prática de educação calcada nestes valores fundamentais gravada em nós e a exercitarmos, estaremos sendo felizes e promovendo a felicidade dos que nos cercam, já que estaremos sendo fiéis ao que Jesus nos aponta no Sermão da Montanha: Bem-aventurados (felizes) aqueles que promovem a paz (Mt 5,9). Sim, somos todos e todas, filhos e filhas de Deus, irmãos e irmãs!!! </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
</div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-19039194657668070832011-06-13T18:00:00.000-07:002011-06-13T18:00:06.474-07:00Ambiente Procedimental.<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Toda profissão tem o seu passo a passo, o seu sistema, os seus procedimentos, e o profissional só pode ser chamado de excelente quando domina esse passo a passo, o sistema e os procedimentos. Pois são eles que garantem o resultado esperado.<br />
<br />
Para garantir que o aprendizado aconteça (o resultado esperado), é preciso lançar mão de procedimentos para organizar o ambiente onde ocorrerá o aprendizado.<br />
<br />
Talvez você conheça alguém que já tenha dito: " não preciso de processo nenhum, quando algo dá errado envio o aluno para a Coordenadora ou para a Diretora " e está resolvido.<br />
<br />
Quando o Educador, por motivos banais, envia o aluno para a Coordenação ou para a Direção está passando uma imagem negativa de si mesmo para várias pessoas:<br />
<br />
- Aluno: o aluno vê que o Professor não tem autoridade para resolver<br />
- Outros alunos: a sala vê que o Professor não soube resolver a questão<br />
- Coordenador/Diretor: que o Professor não dispõe de conhecimento/competência <br />
para controlar/gerenciar a sala de aula<br />
- Colegas: os outros Professores vêem que o colega perdeu o controle da sala<br />
- Pais: que o Professor não sabe colocar ordem na classe.<br />
<br />
Por isso, da próxima vez que alguém disser que resolve a questão do gerenciamento da sala de aula enviando o aluno, por motivos banais, para a Coordenação, você já sabe, esse professor não está conseguindo atingir o resultado esperado com os alunos e se você consegue ver isso, tenha a certeza que a Coordenação, a Direção e os Pais também estão vendo.<br />
<br />
Convido você a colocar no papel quais são os seus processos atuais para:<br />
- entrada/saída/intervalo/ida ao banheiro<br />
- tarefas de sala/ tarefas de casa/ trabalhos de pesquisa/trabalhos em grupo<br />
- quando o aluno chega atrasado/quando chega cedo<br />
- quando vem sem uniforme/quando traz algo que não era para trazer<br />
- quando o aluno perde algum material<br />
- quando alguém é acusado de roubo na sala de aula<br />
- quando alguém fala mentiras <br />
- quando o aluno briga ou sofre agressão (verbal ou física)<br />
- quando ocorre reunião de pais<br />
- em quais situações é permitido enviar o aluno para a Coordenação<br />
- em quais situações é enviado bilhete aos Pais<br />
- em quais situações os Pais são chamados na escola<br />
<br />
Depois de listar cada situação, liste também as soluções, e veja se o resultado esperado para cada uma delas é atingido. Implemente os novos procedimentos ensinando os alunos, fazendo os ajustes e reforçando sempre até que se torne um hábito para eles determinados comportamentos.<br />
<br />
Haverá situações em que o aluno DEVE ser enviado para a Coordenação e/ou Direção. Para saber em quais situações isso deverá ocorrer, pergunte a Coordenação e/ou Direção, pois cada Escola tem procedimentos próprios quanto a esta questão.<br />
<br />
<br />
Lembre-se você brilha quando faz com competência e organização além do que lhe é pedido. <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Abraços,<br />
Roseli Brito<br />
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach<br />
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Se você conhece Educadores que estão sofrendo com a indisciplina dos alunos , indique o curso " Gerenciamento da Sala de Aula " . Nossa meta, neste ano, é ajudar 50.000 Educadores a transformar a sala de aula. Inscrição: </span><a href="http://www.sosprofessor.com.br/" target="_blank"><span style="color: #0068cf; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.sosprofessor.com.br</span></a>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-60363652838242737042011-06-12T15:45:00.000-07:002011-06-12T15:45:04.312-07:00Quando a Aula dá Errado<div class="post-title"> </div><!--post text with the read more link--><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já parou para pensar em todas as vezes que você preparou as aulas, preocupou-se em pesquisar materiais, escolher um vídeo, um determinado mapa ou gráfico e quando esta aula foi ministrada tudo deu errado ?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A idéia é que os alunos estivessem ávidos por aprender, mostrassem interesse e participassem da aula, mas nada disso aconteceu. Você encontrou alunos apáticos, desinteressados, ou então a grande maioria estava ocupada em ligar o celular, brincar com algum joguinho, ouvir uma música, trocar bilhetinhos, olhar pela janela, prestar atenção ao colega. Na verdade eles estavam muito “ocupados” para prestarem atenção na sua aula.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, o que deu errado ? Bem, temos de analisar qual é a estrutura de uma aula fadada ao fracasso para você conhecer o que precisa ser evitado na próxima vez que for prepará-la.</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Nota 0: Elementos que fazem com que uma aula dê errado:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">01. jamais entre na sala de aula despreparado, ou com uma aula preparada no último minuto, saiba que é o maior descaso com os alunos fazer isso,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">02. a aula não é para você, por isso jamais seja “verborrágico”, ou seja, não fique falando todo o tempo e só com termos difíceis do aluno entender,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">03. não use o tom de voz monótono, sem vibração ou calor. Talvez essa seja a sua 10ª. Turma, e você já está entediado em abordar o mesmo assunto, porém os alunos captam essa vibração,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">04. jamais elabore aulas que não dêem espaço para os alunos interagirem, darem opiniões ou fazerem perguntas,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">05. não faça do livro didático a sua muleta, você pode, e deve, saber andar sem ele.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">06. nunca faça perguntas fechadas do tipo “sim”, ou “não”</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">07. jamais faça perguntas que dependam de voluntários para responder</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">08. evite distribuir o tempo em: explicar, fazer exercícios e correção (esse é o modelo clássico da “decoreba”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Nota 10: Elementos que fazem com que uma aula dê certo, é quando o professor:</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">01. elabora a aula adequando-a ao linguajar e expectativas do aluno</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">02. promove e estimula a interação dos alunos com perguntas abertas e contextualizadas às vivências dos alunos</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">03. mostra paixão e vibração em suas aulas</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">04. diversifica as estratégias de ensino e sempre está testando novas práticas de ensino</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">05. traz o mundo para dentro da sala de aula por meio de jornais, debates, noticiários, músicas, assuntos polêmicos, assuntos inovadores, etc.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">06. faz com que o conhecimento da sala de aula tem sentido no mundo fora dela, para que os alunos possam assim, compreender o sentido de estarem aprendendo aquilo</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">07. tem sempre um plano “B” para quando o vídeo, ou DVD não funcionar</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">08. mostra-se sempre criativo e proativo em todas as situações</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">09. tem senso de humor o bastante para rir de si mesmo e rir junto com os alunos</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">10. por meio de todas as suas aulas, tem a convicção de que entregaram algo realmente significativo e que vai tornar a vida daqueles jovens menos difícil</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dê uma olhada no seu plano de aula de amanhã, levante a estrutura que você enquadrou essa aula, selecione os elementos que a compõem e faça os ajustes que achar necessário. Depois conte para a gente no blog. Compartilhe também as suas idéias para tornar uma aula nota 10.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Mais detalhes em:</span></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.sosprofessor.com.br/blog/?p=381">http://www.sosprofessor.com.br/blog/?p=381</a></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8565871161478683862.post-82605660509143527272011-06-06T12:48:00.000-07:002011-06-06T12:48:09.191-07:00CYBERBULLYING – Quando o Professor é o Alvo<div class="post-title"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju7ZE8GewNnW7NP4maoaUi3zfzxmujcjWTUnZLD4gR4bQf5VJLKHbkgabfN5dsK3AiyBCNE8MINcT5AJWCZrlZcNQ0MYj2d9sVxXC88DK1GVIiKwmKIrDX0jaQfBHx01C-4CqAwqLTNtfA/s1600/fghm.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju7ZE8GewNnW7NP4maoaUi3zfzxmujcjWTUnZLD4gR4bQf5VJLKHbkgabfN5dsK3AiyBCNE8MINcT5AJWCZrlZcNQ0MYj2d9sVxXC88DK1GVIiKwmKIrDX0jaQfBHx01C-4CqAwqLTNtfA/s1600/fghm.jpg" t8="true" /></a></div><div class="post-title"> </div><div class="post-title">By <span class="meta-author"><a href="http://www.sosprofessor.com.br/blog/?author=1" title="Posts de Roseli Brito"><span style="color: #023565;">Roseli Brito</span></a></span> </div><!--post text with the read more link--><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O assunto agora é bullying e cyberbullying, onde crianças estão sendo vítimas dos colegas de turma, quer seja no mundo real ou no virtual. E o que dizer quando é o Professor que torna-se o alvo de cyberbullying pelos próprios alunos ? Quer seja entre crianças, ou com os adultos o fato é que o cyberbullying não é brincadeira, é crime, e deve ser tratado como tal.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Infelizmente o cyberbullying contra Professores está sendo amplamente praticado na internet. Os alunos criam comunidades dedicadas exclusivamente a fazer chacota, difamar e humilhar os Professores, que sequer suspeitam de tais atos contra a sua pessoa.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outra modalidade de cyberbullying é a criação de “fakes” , que em inglês, quer dizer “falso” , está sendo usado para criar contas ou perfis falsos que ocultam a identidade real do usuário e/ou criador. Como isso é feito ?</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O aluno que conhece que o Professor tem Orkut, ou perfil em qualquer rede social, faz a clonagem desse perfil e posta o que bem entende, quer seja da vida pessoal e/ou profissional do Professor, geralmente com fatos falsos que denigrem a imagem e ferem a integridade do Professor.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Professor, Coordenador, Diretor, e/ou qualquer membro da Equipe também sofrem esse tipo de abuso cibernético. Os alunos, pelos celulares, tiram fotos e postam difamações na internet e fazem todo tipo de montagem e clonagem.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A saída é realizar a prevenção para conscientizar os alunos e os pais acerca das conseqüências a que estarão sujeitos caso tal fato ocorra, afinal o cyberbullying está longe de ser uma brincadeira inocente, é considerado crime e passível de penalidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, supomos que você descubra que o fato já ocorreu, e que seu nome e sua identidade está sendo alvo de abusos na internet por parte de alunos. A saída neste caso é defender-se, e assim você tem todo o direito de prestar queixa e solicitar sanções penais para os envolvidos.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o aluno for menor de 16 anos, os pais serão processados por injúria, calúnia e difamação. Se o aluno tiver entre 16 e 18 anos ele deverá assumir a responsabilidade juntamente com os pais, se for maior de 18 anos assumirá a responsabilidade total pelos crimes.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao prestar queixa em delegacia não esqueça de levar impresso as páginas dos sites e testemunhas do ocorrido, assim você terá a prova documentada para fundamentar sua queixa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essas medidas podem parecer duras, porém é preciso que os jovens sintam o peso das conseqüências de seus atos, só assim serão inibidos a não praticarem o errado, atacando a integridade de outras pessoas.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma outra medida é antes de prestar a queixa, chamar os pais, juntamente com o aluno e apresentar as provas das difamações, informar a respeito das conseqüências caso o site/perfil, etc, não forem retirados da internet imediatamente.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Você já sofreu ou está sofrendo abusos desse tipo por parte de alunos? O que você acha a respeito ? Comente no nosso blog.</span></div>Jonatan Sousahttp://www.blogger.com/profile/05906525220611292092noreply@blogger.com2